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Centro Cultural Rio-África

2024 . 1º Lugar . Concurso Internacional para o Centro Cultural Rio-África

2024 . Premiado . Prêmio Hors Concurs – Premiação IAB RJ, Categoria Edificações – Equipamentos.

A arquitetura do Centro Cultural Rio-África busca estabelecer uma conexão sensível entre a ancestralidade africana e o legado da arquitetura moderna brasileira, integrando múltiplos repertórios e simbolismos.

As áreas expositivas, distribuídas em diferentes volumes e pavimentos, simbolizam os fragmentos culturais da diáspora africana. Os volumes são envolvidos por uma pele que filtra a luz, representando a intenção de acolher e unificar esses fragmentos. A fachada, em tijolos de barro, remete a tramas de palha, muxarabis e cobogós brasileiros.

O projeto também reverencia a ancestralidade africana através de detalhes como na cobertura de madeira com desenho inspirado nos tecidos Kuba Showa, do Congo. Essa mesma cobertura é sustentada por pilares de madeira que remetem à forma de árvores, em uma alusão à conexão com a natureza, tão central na cultura africana.

Próximo às Docas de Dom Pedro II e ao Cais do Valongo, o projeto dialoga visual e simbolicamente com o entorno histórico da Pequena África. Refletindo a resiliência cultural das comunidades afrodescendentes, o espaço é concebido como um ponto de resistência e celebração.

A arquitetura do Centro Cultural Rio-África busca estabelecer uma conexão sensível entre a ancestralidade africana e o legado da arquitetura moderna brasileira, integrando múltiplos repertórios e simbolismos.

As áreas expositivas, distribuídas em diferentes volumes e pavimentos, simbolizam os fragmentos culturais da diáspora africana. Os volumes são envolvidos por uma pele que filtra a luz, representando a intenção de acolher e unificar esses fragmentos. A fachada, em tijolos de barro, remete a tramas de palha, muxarabis e cobogós brasileiros.

O projeto também reverencia a ancestralidade africana através de detalhes como na cobertura de madeira com desenho inspirado nos tecidos Kuba Showa, do Congo. Essa mesma cobertura é sustentada por pilares de madeira que remetem à forma de árvores, em uma alusão à conexão com a natureza, tão central na cultura africana.

Próximo às Docas de Dom Pedro II e ao Cais do Valongo, o projeto dialoga visual e simbolicamente com o entorno histórico da Pequena África. Refletindo a resiliência cultural das comunidades afrodescendentes, o espaço é concebido como um ponto de resistência e celebração.

2024 . 1º Lugar . Concurso Internacional para o Centro Cultural Rio-África

2024 . Premiado . Prêmio Hors Concurs – Premiação IAB RJ, Categoria Edificações – Equipamentos.

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